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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Como Encontrar a Pessoa Ideal Para Namorar,Jovem "Coca-Cola" O musico cristão e a musica mundana.

 


O musico cristão e a musica mundana.

O Músico Cristão e a Música Mundana


Pr. Pedro Liasch Filho

Noto com estranheza e pesar, que músicos cristãos, instrumentistas e cantores, denominados evangélicos, estejam trabalhando em bares, boates e shows com outros profissionais não crentes, executando músicas que nada tem a ver com o novo cântico daquele que, por meio de Cristo, fora feito nova criatura.



Defendendo-se, alguns dizem que são profissionais e que trabalham com a música secular porque o mercado de trabalho para o músico cristão, no meio evangélico, é escasso. Isso é verdade; até porque a profissão de músico evangélico não é mercado de trabalho aberto, ou seja, é profissão muito restrita, onde a relação procura e oferta, é brutalmente desproporcional. Possivelmente é mais de 50/1.



Ora, assim também era na congregação dos israelitas, onde apenas quatro mil músicos profissionais (1 Cr 23. 5) foram convocados para trabalhar como músicos. Observe-se que entre os restantes 34 mil levitas convocados por Davi e entre os mais de 3 milhões de hebreus que compunham a população de Israel, existiam outros milhares de músicos, que não tiveram espaço para trabalhar no templo.



Nem por isso ficaram sem trabalhar em outra profissão, nem deixaram de cantar ou tocar seus instrumentos para louvar a Deus. Assim também, milhares de músicos cristãos não terão lugar para trabalhar no meio evangélico, e necessariamente terão que procurar outra profissão para sobreviver.



Na música secular, por outro lado, o problema é o mesmo. Segundo o Sindicato dos Músicos do Estado de São Paulo, a situação do músico profissional, que nunca foi boa, atualmente é caótica.



Devido o surgimento da música eletrônica computadorizada, dos salões de dança com música eletrônica, e a proliferação dos estúdios digitais de gravação profissionais e amadores, estima-se que dos 40 mil músicos profissionais do Estado, incluindo-se os 20 mil inscritos na Ordem dos Músicos, mais de 60% já mudaram de profissão, e dos que ficaram, mais de 30% estão fazendo bico em outras atividades.



Charles Gounod, famoso compositor francês, autor de grandes obras, como Redenção, Mireille, Serenata, Ave-Maria e outras, talvez tivesse razão quando fez esta surpreendente afirmação: A música, como arte, é a mais esplêndida de todas; como profissão, é detestável; de resto, é justo que assim seja; a Terra não pode acolher o que pertence ao Céu.



Por outro lado, justificando o fato de estarem trabalhando na noite, alguns músicos cristãos dizem que estão seguindo a orientação de Paulo (1 Co 9. 22), segundo a qual, ele se fez de "fraco para com os fracos, a fim de ganhar os fracos". Ocorre porém que o texto em referência não se aplica aos não crentes, uma vez que Paulo se referia aos crentes fracos na fé, a saber, àqueles que não conseguiam discernir a doutrina cristã em relação aos preceitos mosaicos.



Os fracos desse texto não são incrédulos, e sim, crentes que precisavam ser fortalecidos na fé, a fim de viverem a liberdade com que Cristo os libertou. Portanto, o argumento, neste caso, não tem validade, pois do contrário os crentes teriam que participar do pecado para evangelizar os pecadores.



Já alguns músicos instrumentistas justificam sua atividade musical no mundo argumentando que o que eles fazem é apenas acompanhar os cantores, não tendo nenhuma participação na mensagem que eles transmitem. É óbvio porém que isso não é possível, uma vez que ao interpretar a música, o músico instrumentista inevitavelmente participa de toda a sua expressão.



Na verdade, ele se torna conivente com o cantor, com o qual estará participando ativamente na interpretação, no estilo e nas características da música, já que, através do seu instrumento, ele se torna intrinsecamente integrante da obra musical, cuja mensagem, transmitida pela letra, tem como único objetivo, expressar o mundanismo de Satanás, que se opõe a Deus e a tudo o que é espiritual.



Por conseguinte, vem a pergunta: que relação poderia ter o crente músico com a música mundana? Músico cristão é uma profissão como qualquer outra? Por um lado poderia o crente músico (cantor ou instrumentista) interpretar esse tipo de música por gosto ou profissionalmente, sabendo-se que o objetivo dessa música é se opor a Deus e afastar as pessoas do seu reino?



Poderia o crente, por outro lado, obter o seu sustento trabalhando, por exemplo, numa fábrica de cigarros ou de bebidas alcoólicas, sabendo-se que tais produtos só no Brasil matam mais de 300 mil pessoas por ano? A resposta é não.



Questionando-me um dos meus amigos músicos sobre música secular, perguntou-me: Caso uma cantora de ópera venha a se converter deverá parar de cantar ópera? A resposta poderia ser um sim ou um não, dependendo das circunstâncias. Veja que a mesma resposta serve para todos os músicos profissionais de música secular que também venham a se converter.



Observe-se que se a cantora de ópera pudesse refazer o seu repertório excluindo os temas mundanos, por exemplo, a ópera bufa e a ópera cômica, cujos temas irreverentes são essencialmente mundanos, a resposta poderia ser sim. E neste caso poderia até incluir no repertório óperas cristãs como a espiritual, denominada oratório, e a sacra, cujos temas são religiosos.



Porém, no caso da música popular, será isso inteiramente impossível, uma vez que o músico profissional desse segmento musical terá que estar na área para o que der e vier, ou seja, não poderá escolher o seu repertório, até porque, se o fizer, não encontrará emprego, já que a música secular, cujos temas são mundanos, é a que mais se destaca em todos os lugares.



Depois, levando-se em conta que a situação é delicada, o bom senso recomendaria a que, mesmo precisando arranjar outra profissão, caso não haja espaço para trabalhar no meio evangélico (e já se sabe que não o há), o músico profissional cristão, comprometido com o reino de Deus, não poderia se envolver com a música mundana propriamente dita, a menos que, abafando sua consciência, queira ignorar o ensino da Palavra de Deus.



Mas se ele vir a ser fiel e depositar a sua confiança na providência divina, as portas de trabalho vão se abrir, ainda que seja em outra profissão, porque Deus é fiel e, segundo a Bíblia, nunca se viu "o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão". Sl 37.25.



Davi, neste mesmo salmo já havia dito: "Confia no Senhor e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade. Agrada-te do Senhor, e ele satisfará aos desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará". Vs. 3 a 5.



No entanto, a recusa em participar da música mundana não exclui a possibilidade de o músico cristão se prover dos recursos e conhecimentos técnicos musicais contidos no celeiro da música secular, pois a Palavra de Deus (1 Ts 5. 21) nos ensina que devemos julgar todas as coisas e reter o que é bom.



Creio no entanto que o celeiro da música evangélica mundial não é menos rico do que o celeiro da música secular. Até porque, do contrário, os músicos evangélicos não seriam tão assediados pelo setor secular, como, de fato, o são.



Se por um lado fora remido dos próprios pecados pelo sangue do Cordeiro, bem assim tendo sido tirado do império das trevas, o músico cristão não poderia, de outra forma, cantando ou executando músicas mundanas tornar-se parceiro de Satanás, o imperador das trevas. Não se serve a dois senhores. Ou se serve a Deus, ou se serve ao diabo.



"...As más companhias corrompem os bons costumes". 1 Co 15. 33.



"E não vos associeis às obras infrutíferas das trevas...". Ef 5. 7-11.



"Não te tornes cúmplice de pecados de outrem... ". 1 Tm 5. 22.




Jovem "Coca-Cola"

Jovem “Coca-cola”

“Emoção pra valer”,
mas que não dá fruto


Pegando uma carona no tema de uma das campanhas publicitárias da “Coca-coca Emoção pra valer”, quero falar sobre motivação.


Existem jovens que são realmente assim: “Emoção pra valer”. Tudo quanto é festinha da igreja, acampamentos, retiros lá estão eles na área. Não perdem o ‘agito’ gospel da galera. É hábito sentar no último banco da igreja e esperar os amigos para que todos sentem juntos. Na hora do mover espiritual, alguns ficam de olhos abertos, observando ou rindo de quem está sentindo a presença de Deus. Outros até ensaiam uns “Glória a Deus!” e “Aleluias!” bem alto. Mas, na verdade, não estão sentindo nada, fingem uma espiritualidade que não existe, são simplesmente “emoção pra valer”.


É importante que o jovem saiba distinguir se ele é somente um crente de momentos, um crente de emoções passageiras e nada mais, ou se ele verdadeiramente tem em seu coração a motivação certa: Jesus.


Jovens de emoções vãs não dão frutos sadios, ao contrário, dão frutos ‘podres’, pois contaminam e, infelizmente, influenciam outros jovens a entrarem na mesma ‘onda’. Estes jovens passam anos na igreja vivendo numa mesmice total. Em certo momento, começam a reclamar dos cultos, das pregações, põem defeito em tudo e em todos, ameaçam o pastor dizendo que vão sair da igreja, mas não sabem observar que suas motivações estão centradas em emoções efêmeras, ou seja, não tiveram uma conversão genuína, e ainda estão enraizados aos prazeres do mundo.


Enquanto jovens que buscam uma vida motivada pela presença de Deus, dão frutos permanentes, não são impulsionados a viverem simplesmente por momentos de emoções ou “ôba, ôba”. Eles querem sempre mais de Deus, e buscam impactar a sua geração.


A Bíblia diz que “a estultícia do homem perverte o seu caminho, e o seu coração se irrita contra o Senhor” (Pr. 19.3.) As palavras do sábio Salomão dizem muito, pois vários jovens são insensatos, desviam-se dos caminhos do Senhor e depois voltam irritados contra Deus, culpando-o de tudo de ruim que acontece com eles.


A essência da vida de um jovem cristão não está somente em “emoções pra valer”, emoções estas que são passageiras e muitas vezes deixam cicatrizes. A essência da vida de um jovem cristão está em viver uma vida abundante em Deus. Uma vida na qual cada momento é vivido intensamente na presença do Pai.






Ana Paula Costa

Fonte: Lagoinha


Como Encontrar a Pessoa Ideal Para Namorar ?

Quem pensa em namorar de verdade, tendo como objetivo o casamento, precisa atentar para duas coisas importantes. Primeiro, deve orar com fé, esperando no Senhor (Sl 40.1), pois Ele é poderoso para lhe preparar a pessoa certa (Pv 19.14). Ao mesmo tempo, é necessário procurar (Pv 18.22), pois em tudo, na vida, existe a parte de Deus e a do homem (Pv 16.1,2; Tg 4.8).


O jovem cristão deve ter cuidado com os profetizadores casamenteiros (Ez 13.2,3; Ap 2.20), pois a profecia, como dom do Espírito Santo que se manifesta, usualmente, num culto coletivo a Deus, não serve, em regra geral, para ajudar os jovens crentes a encontrarem a “pessoa preparada”. As suas finalidades são edificação, exortação e consolação do povo de Deus (1 Co 14.3).


Muitos hoje são infelizes em sua vida conjugal porque deram ouvidos a falsos profetas. Namoro é coisa séria! Não se deve permitir que a escolha tenha a interferência de terceiros, exceto dos pais, que devem sim aconselhar e ajudar os filhos nessa tomada de decisão.


Deve-se, ainda, orar e procurar uma pessoa, segundo os critérios contidos na Palavra de Deus. Nessa busca, é necessário identificar qualidades, como a espiritualidade (1 Co 2.14-16; 5.11), a beleza interior (Pv 15.13). Muitos se preocupam demasiadamente com a beleza física, que é enganosa (Pv 31.30). Esquecem-se de que a beleza da alma é a mais importante (1 Sm 16.17) e permanece mesmo com o passar dos anos, enquanto a exterior é ilusória, passageira e morrerá tal como uma flor (Pv 11.22; 1 Pe 1.24,25).


É preciso se preocupar também com a compatibilidade (Am 3.3). Muitos hoje dizem que isso não é importante e pensam que podem namorar uma pessoa descrente para ganhá-la para Jesus. Fazer isso, no entanto, é o mesmo que se jogar em um poço para tentar salvar alguém que lá caiu. E ninguém faria isso. Deve-se jogar a “corda” do evangelho para o não-crente se salvar, mas sem nenhum envolvimento sentimental.


Meu conselho é: antes de começar um namoro, é preciso verificar se não há incompatibilidades espiritual, social, etária, cultural, etc. A mais perigosa é a espiritual (2 Jo vv. 10,11). Considerando que a Bíblia chama os incrédulos de filhos do diabo (1 Jo 3.10), não havendo, pois, meio-termo, relacionar-se com um significa ter o Diabo como sogro.


Não pense que um(a) filho(a) do Diabo terá Deus como sogro, em razão de se relacionar com um(a) filho(a) de Deus, equilibrando, assim, o relacionamento. Nos casos de mistura, sempre é o crente o prejudicado (Gn 6.1-4; 1 Co 10). Por quê? Porque está pecando conscientemente, ignorando o que a Palavra de Deus ensina quando ao jugo desigual com os infiéis (2 Co 6.14-18). Não há, portanto, nenhum consenso entre a luz e as trevas, entre Cristo e Satanás.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

valoroso,porém leproso

VALOROSO, PORÉM LEPROSO
“E Naamã, chefe do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos siros; e era este varão homem valoroso, porém leproso” (2 Reis 5.1).
De que adiantava a fama de Naamã, se ele se tornou leproso? O mal não escolhe recair sobre uma ou outra pessoa. Haja vista como aquele chefe do exército sírio, mesmo tendo sido usado por Deus para dar livramento ao seu povo, foi atingido pelo inimigo. É isso o que acontece com quem não tem fé ou não a põe em prática: mesmo que seja um varão valoroso, acaba dobrando-se diante das investidas do inferno.
Muita gente não pode desfrutar da fama que possui, por ter um senão. De que adianta, por exemplo, uma pessoa ser rica, se seu coração a acusa de ter enriquecido desonestamente? Quantos juízes são capazes de sentenciar bandidos à prisão e, ainda assim, fazerem o que eles fizeram? Não sabem que haverá um dia em que estarão sentados diante do justo e verdadeiro Juiz? (Romanos 2.1-5). O Senhor não julga pela aparência nem Se deixa intimidar, e Seus olhos são como chamas de fogo (1 Samuel 16.7; Gálatas 6.7; Apocalipse 1.14). Então, quando Ele olhar para nós, confessaremos até mesmo as intenções do coração.
De nada vale ser considerado como o tal, se você tem algum porém. O melhor é estar sempre alerta, porque Satanás é astuto e tenta todos os seres humanos. Se o diabo teve a petulância de fazer propostas indecorosas ao Senhor Jesus (Lucas 4.1-13), o que ele não irá propor a você?
Quantas pessoas voltariam atrás e evitariam o pecado que cometeram se fosse possível! Elas chegaram a ter a assistência do Espírito Santo, que as incomodou, fazendo-as tremer e mostrando-lhes que aquele caminho era de morte, mas, mesmo assim, não deram ouvidos a Ele; hoje, abandonadas, choram o mal que fizeram. É verdade que o inimigo não respeita lares, carreiras, posições, regras religiosas nem bons pensamentos, mas sabemos também que ele não pode resistir a quem usa o Nome do Senhor e repreende o mal (Tiago 4.7).
O que ocorreu com Naamã é um exemplo de que não basta sermos usados pelo Senhor para ficarmos livres dos ataques malignos. O Altíssimo queria preservar os sírios, e o usou. Mesmo homens de Deus, se não vigiarem, poderão cair em pecado. Muitos já o fizeram, mas alguns confessaram e deixaram o mau caminho. Outros, entretanto, tentam esconder-se na própria sombra. Porém, mais cedo ou mais tarde, serão apanhados. Para que isso não ocorra conosco, devemos cuidar a fim de que não caiamos no erro (1 Coríntios 10.12).
Temos de usar sempre a fé. Um breve pensamento errado, se não for repreendido e abandonado, poderá levar guerreiros do Senhor ao precipício. Sem a roupagem que a Palavra de Deus nos dá (Efésios 6.13-17), ficamos vulneráveis às investidas do diabo – e a punição pelo pecado é a morte, a natureza de Satanás (Romanos 6.23). Por isso, meu irmão, fuja das tentações e não brinque com fogo! Ao menor sinal do adversário, peça ao Pai que o livre, pois, assim como o sírio Naamã recebeu a cura, sua vitória também está garantida pelo Todo-Poderoso.
Em Cristo, com amor,

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011




Os Restos da Arca
Os Restos da Arca
Exploradores evangélicos da China e da Turquia acreditam terem encontrado os restos da Arca de Noé. “Não temos 100% de certeza de que seja a Arca de Noé, mas 99,9% indica que seja isso”, disse Yeung Wing-Cheung, documentarista Kong e membro da Equipe-A Arca de Noé Ministries International à Agence France -Presse.
A equipe diz ter recuperado a arca a partir de amostras de madeira de uma estrutura no Monte Ararat, na Turquia oriental, a uma altitude de 13.000 pés. A datação de carbono sugere que os restos de madeira têm mais de 4.800 anos de idade.
Vários compartimentos, alguns com vigas de madeira, poderiam ter sido usados para abrigar animais domésticos. Outro explorador NAMI, Yuen Manfai, disse na conferência de imprensa de Hong Kong que “a equipe de pesquisa entrou em uma estrutura de madeira no alto da montanha. A estrutura é dividida em diferentes espaços. Acreditamos que a estrutura de madeira é a mesma estrutura registrada em relatos históricos e o mesmo barco antigo indicado pelos moradores”.
Até hoje nunca tinha sido encontrado nenhum objeto em uma altura superior a 11.500 pés. “A equipe de pesquisa fez a maior descoberta da história”, disse o professor Oktay Belli, arqueólogo da Universidade de Istambul. “Esta descoberta é muito importante e a maior até agora”.
Ahmet Ertugrul, líder da equipe de pesquisa, foi o primeiro a obter informações sobre a localização antes de iniciar a busca. “Eu descobri o local secreto em junho de 2008″, disse ele. “Uma fonte disse-me que esta é a Arca de Noé. Eu formei uma equipe de lá para a pesquisa em torno da região e encontrei uma estrutura de madeira. Tirei algumas fotos da estrutura interior”.
Em junho 2006 uma tripulação que incluía 14 evangélicos voltou de uma viagem a uma montanha no Irã com possíveis evidências de que o achado seria a arca. O grupo, liderado pelo explorador Bob Cornuke, encontrou um objeto incomum empoleirado numa encosta 13.120 pés acima do nível do mar. Eles disseram que algumas das pedras-madeira testadas por eles são madeira petrificada.
Outro caçador da arca é o falecido Edward Crawford, um ilustrador e ex-militar americano que ensinou teologia cristã na Igreja Presbiteriana Evergreen em Seattle. Crawford estudou sobre Ararat e descobriu em 1990 uma retangular e grande estrutura enterrada no gelo a uma altitude de 14.765 pés
Além da estrutura “Crawford” ter ganhado destaque, em março de 2006 o monte Ararat foi mapeado em um arquivo digital de alta resolução e se tornou conhecido como “Anomalia do Ararat”.
O local da anomalia na montanha no canto noroeste tem sido objeto de investigação por caçadores da arca há anos, mas permaneceu inexplorado, pois o governo da Turquia não concedeu autorização para expedição científica no local.
A anomalia permanece abrigada em gelo glacial, a uma altitude de 15.300 pés. As fotos sugerem que comprimento largura está perto de 6:1, como indicado no Livro do Gênesis.
As montanhas de Ararat
Um objeto de 15 Km no Monte Ararat é o mais conhecido candidato a Arca de Noé. Um objeto em forma de barco, pensado por muitos como os restos fossilizados do navio, está em Dogubayazit, Turquia, e foi fotografado pela primeira vez em 1959 por um piloto da força aérea turca em uma missão de mapeamento da OTAN.
Ele ganhou atenção mundial depois de sua foto ser publicada em uma edição de 1960 da revista Life. Em 2004 a esposa do explorador Wyatt escreveu que pesquisadores da Universidade de Ataturk confirmaram em 1987 que a formação poderia ser os restos da Arca de Noé.
Nos restos foram encontrados o radar das anteparas no navio, deck de madeira e rebites de ferro e grande drogue (pedras que são pensadas como âncoras). No entanto vários cientistas e cristãos não acreditam na descoberta.